21/07/2010

Lição 4 Profecia e Misticismo

No âmbito religioso, evangélico ou não, as questões espirituais que envolvem o “misticismo” são bastante enfatizadas, principalmente através dos meios de comunicação. Nesta aula, daremos ênfase, embora resumidamente, ao misticismo enganoso que se camufla por trás da nomenclatura de Profecia

1.O QUE É MISTICISMO? Segundo o dicionário Aurélio, é a crença ou doutrina religiosa dos místicos; disposição para crer no sobrenatural. Místico: Misterioso e espiritualmente alegórico ou figurado; religioso; aquele que procura atingir o estado extático de união direta com a divindade.

O Misticismo tem estado presente em todas as épocas da humanidade. O Evangelho e as cartas de João e Colossenses foram escritos para combater o pensamento gnóstico que era cheio de misticismo (Cl 2:16-23). O Misticismo está intimamente ligado ao panteísmo (tudo é Deus e Deus é tudo).

O misticismo atual no meio do povo evangélico. Quase sempre, os místicos são induzidos a prescindir a Bíblia e se basear apenas em suas experiências. E deste ato aparecem crentes com fitinhas no braço, com medalhas de símbolos bíblicos, ungindo portas e janelas com azeite, colocando sal ao redor da casa para impedir a entrada de maus espíritos.

Profetismo sem Bíblia. Escutamos frequentemente: “Eu profetizo!”; “Profetize pra seu irmão”. A Bíblia ensina que a profecia não depende do "EU" querer: “... porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirado pelo Espírito Santo”(2Pe 1:21). É bom observarmos que os homens santos de Deus também não usaram essa frase; ao contrário, quando profetizaram, disseram: “Assim veio a mim a palavra do Senhor...” (Jr 1:4); “Assim diz o Senhor...” (Jr 2:5; Is 56:1; 66:1); “Ouví a palavra do Senhor...” (Jr 2:4); “E veio a mim a palavra do Senhor”(Jr 2:1; 16:1); (...) “disse o Espírito Santo...” (At 13:2); “... Isto diz o Espírito Santo...” (At 21:11); “Mas o Espírito expressamente diz...” (1Tm 4:1). Em todos os casos, não aparece o "EU", aparece a pessoa divina. Uso de chavões: “Eu declaro”, “Eu ordeno”, “Eu profetizo”, "Eu decreto", são pronunciados sem a menor reflexão ou sentido de responsabilidade. São frases que revelam a altivez do coração humano, são palavras que, por não terem respaldo bíblico, não mudam situação alguma. Tudo isto é resultado da ignorância espiritual, da falta do ensino da Palavra de Deus.



2. Como posso saber se uma palavra profética é verdadeira? “Amados, não deis créditos a qualquer espírito: antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora”(1João 4:1).

Princípio 1: A profecia deve estar de acordo com a Palavra de Deus!

Princípio 2: Se uma profecia contém predições que não se realizam, a profecia é falsa. Dt 18:22

Princípio 3: Se uma profecia se cumprir e promover a desobediência contra Deus ou contra as Escrituras, não é uma profecia verdadeira. (Dt 13:13).

Princípio 4: Qualquer profecia que se cumpre mas não dá glória e honra ao Senhor Jesus Cristo é um espírito de advinhação. Profetas que se enquadram neste princípio são considerados "embusteiros" (enganador, desonesto, trapaceador). O apóstolo Paulo nos adverte dizendo que até "Satanás se transfigura em anjo de luz" (2Co 11:14)



2. Como identificar a fonte do milagre? (Dt 13:2). A Palavra de Deus é a firmeza do cristão. Portanto, qualquer profecia fora do seu conteúdo sagrado considere-se anátema. Também, os profetas devem ser avaliados pelos seus frutos. Disse Jesus: "[...] por seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). Frutos são o resultado da natureza, da espécie de cada ser. Os frutos de um falso profeta serão conhecidos não apenas pela forma com que vive, mas pelo resultado de suas profecias. Da mesma forma que o fracasso das previsões feitas pelos adivinhadores dos tempos bíblicos identificavam sua ruína, o mesmo se dará com quem fala em nome do Senhor sem que o Senhor tenha falado.



3. As abomináveis práticas divinatórias (Dt 18:9-11). As práticas divinatórias são uma forma infame de idolatria e satanismo e, portanto, repulsivas aos olhos de Deus (Gl 5:20,21; Ap 22:15).



O "adivinhador" ou "adivinho" é quem pratica a adivinhação. Como parte da magia, essa prática é uma antiga arte de predizer o futuro por meios diversificados: intuição, explicação de sonhos, cartas, leitura de mão etc. A adivinhação do futuro pode envolver puro e simples engano visando o lucro fácil. Seja como for, ela sempre é mentirosa, pecaminosa e de origem diabólica. O reformador Martim Lutero declarou, com razão: "O Diabo também sabe profetizar – e mente ao fazê-lo". O "prognosticador" significa "fazer agouros pela nuvem"; é aquele que pratica magia, vaticínio, presságio, prognóstico, e tenta prever o futuro por meio de sortilégios. O "agoureiro" é o que pratica agouros, uma forma de magia especializada em tentar predizer males e desgraças (2Rs 17:17). O "feiticeiro", também conhecido por "bruxo", é aquele que faz uso da magia, de fórmulas ou encantamentos. No Egito, fazia parte do grupo de conselheiros de Faraó, com os seus sábios e magos (Êx 7:11). O "encantador de encantamentos" denota "amarrar" alguém por meio de mágica; é o praticante de macumba, de despacho etc. O “necromante” é aquele que procura interrogar os mortos; os praticantes deste seguimento divinatório abrangem: médium, espírita e também mágico (Lv 19.31; 20.6; Is 8.19; 29.4).



Advinhação X Profecia Bíblica



a) A adivinhação faz afirmações vagas e genéricas e não esclarece os fatos. A profecia bíblica é a história escrita antes que aconteça. Ela parte do próprio Deus Todo-Poderoso (Is 46:9-10).

b) A adivinhação interpreta algum tipo de sinal. A profecia bíblica não depende da nossa interpretação, mas se sustenta exclusivamente em sua própria realização.

c) Adivinhação e interpretação de sinais são baseados em mentiras, enquanto a profecia divina é a mais absoluta verdade.



4.A NECESSIDADE DA PROFECIA BÍBLICA

A voz de Deus na terra. A profecia bíblica prova a inspiração divina da Palavra de Deus. A Bíblia é diferente de todos os outros livros religiosos. Os livros que são o fundamento das principais religiões e cultos interpretam o presente e tratam do passado.



“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração”(2Pe 1:19)



CONCLUSÂO

Diante do que foi visto, torna-se preciso que tenhamos o devido discernimento de tudo o que acontece à nossa volta e de tudo o que se quer introduzir no nosso meio. Cada crente em Jesus deve ser sóbrio e vigilante diante da atual avalanche de crenças e práticas divinatórias disseminadas no atual universo evangélico. Devemos ter a mesma estrutura da igreja de Éfeso que pôs à prova os que se diziam apóstolos, mas não o eram (Ap 2:2).



Fontes:

CHAMPLIN, R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 8 ed. São Paulo: Hagnos, 2006.
Comentário Bíblico Beacon: CPAD. Vol 2
Dicionário VINE. 3 ed. Rio de Janeiro: CPAD
Luloure.blogspot.com
Manual Bíblico de Halley. São Paulo: Vida, 2001

Baruch Habá B’Shem Adonai!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Ev. Manoel Flausino

20/07/2010

Palavras-Cruzadas

A Paz do Senhor!
Demorei, mas, enfim, postei as respostas das palavras-cruzadas que o Departamento de Ensino de nossa Igreja elaborou!




16/07/2010

Lição 3 - AS FUNÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS DA PROFECIA

I – INTRODUÇÃO:


- Mt 4:23 - JESUS É O MODELO E A INSPIRAÇÃO PARA A AÇÃO E JUSTIÇA SOCIAIS: – Ele pregava (evangelização); ensinava (educação) e curava (cuidado do corpo – mantendo-o saudável).

II - OS PROFETAS DO VELHO TESTAMENTO E AS INJUSTIÇAS SOCIAIS:

- Os profetas do Antigo Testamento, com muita diligência, assumiram o mesmo papel que Jesus exerceu. Vejamos alguns exemplos de denúncias nas mensagens dos profetas de Jeová:

- (1) - I Rs 18:15-19 – Elias foi chamado de perturbador de Israel, porque combateu sincera e veementemente a corrupção do reinado de Acabe. Nesse período até os cavalos tinham mais importância que as pessoas – I Rs 18:5;

- (2) - INJUSTIÇAS NOS TRIBUNAIS (Is 10:1-2)

- (2.1) – Havia suborno (Mq 3:11);

- (2.2) – Havia absolvição de culpados e condenação dos inocentes (Is 5:23).

- (3) - COMÉRCIO FRAUDULENTO (Am 8:4-7);

- (3.1) - Havia balanças enganosas (Mq 6:9-11);

- (3.2) – Havia lucros abusivos (Os 12:7-8).

- (4) - OPRESSÃO LATIFUNDIÁRIA (Is 5:8):

- (4.1) - Havia violência para o acúmulo de terras (I Rs 21).

- (5) - ROUBO, PENHORAS E JUROS ALTOS (Ez 22:12; Am 2:8; Ez 18:7-8).

- (6) - RIQUEZA E LUXÚRIA (Am 4:1; 6:4-7; Is 3:18-21).

- (7) - INJUSTIÇA NOS SALÁRIOS RETIDOS (Jr 22:13-19; Ml 3:5; Ez 22:7, 29).

- (8) – ALGUMAS CIDADES ESTAVAM CORROMPIDAS, ASSIM COMO AS AUTORIDADES CIVIS E RELIGIOSAS (Mq 3:1-3, 11; 5:12; 6:11, 13; 7:3, 5-6).

III - UMA VOZ ANUNCIANDO A VONTADE DE DEUS E PROCLAMANDO A PROMESSA DO PERDÃO:

- Diante da dramática situação, sempre surgia uma voz do profeta de Deus para apresentar a genuína vontade do Senhor:

- (1) - Mq 6:8 - PRATICAR A JUSTIÇA; AMAR A MISERICÓRDIA e ANDAR HUMILDEMENTE COM DEUS.

- (2) - Mq 7:18-20 – A promessa de perdão é uma certeza que traz esperança e alegria ao mais vil pecador. Porém, existem algumas condições para obtê-lo:

- (A) - ESPERAR ou OLHAR PARA O SENHOR (Mq 7:7);

- (B) - CONFESSAR AS TRANSGRESSÕES (Mq 7:8-10).

IV – DEUS ABORRECE A OPRESSÃO:

- Leiamos Tg 5:1-6 – Este texto adverte contra as riquezas adquiridas de forma desonesta, à custa do sofrimento dos outros, bem como contra a riqueza acumulada sem qualquer função social. Não é propriamente uma condenação à riqueza em si. Tiago apenas discute a relação homem x bens, e de que forma estes foram adquiridos: honesta ou desonestamente.

- Outro ponto de observação é que a divisão “pobres e ricos” tem um alcance além do meramente econômico e se estende por posturas diante de Deus. Não podemos cair no simplismo de reduzir ao nível econômico o alcance dos dois termos: pobres e ricos. Sua dimensão é mais ampla, alcançando o sentido de alguém com Deus e alguém sem Ele.

- Desta forma, vamos observar algumas razões por que Deus aborrece a opressão:

- (1) – PORQUE DISTORCE O PLANO DE DEUS – Tg 5:1-3 cf Tg 4:13 - Tiago inicia com a expressão “EIA AGORA”, que designa a solenidade do que vai ser dito. É como se Tiago dissesse: “PRESTEM BASTANTE ATENÇÃO; O QUE VOU DIZER AGORA É TERRIVELMENTE SÉRIO”.

- Tiago inicia uma repreensão dirigindo-se a uma classe social específica: OS RICOS. Antecipadamente, anuncia o juízo que virá e que a alegria que traz as riquezas será transformada em tristeza. A palavra de juízo era que as terras não estavam cumprindo o papel que o Senhor tinha dado, ou seja, a posse da terra estava sendo mal administrada.

- (2) – PORQUE TIRA O SUSTENTO DIÁRIO – Tg 5:4 - Deus denuncia: “o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos por vós foi retido com fraude” - Quem está clamando é o salário dos trabalhadores que foi retido de forma fraudulenta. Este é um clamor que inquieta Deus! Ele vai julgar os ricos porque fraudaram os salários dos trabalhadores.

- Leiamos Lv 19:13 – “Jornaleiro” era o trabalhador que recebia seu pagamento ao fim do dia. O salário dos homens do campo deveria ser pago diariamente, não podendo ser retido para o dia seguinte. Os ricos contemporâneos de Tiago retinham o pagamento. Isto era o mesmo que levar os pobres à morte por inanição. O Senhor dos Exércitos ouvia o clamor dos injustiçados.

- Esta é a única vez que Tiago chama a Deus de SENHOR DOS EXÉRCITOS, nome este que está relacionado com os poderes celestiais sobre os quais Ele domina. O Senhor Todo-Poderoso que controla as hostes celestiais não será detido por donos de fazenda. Ele é o Dono do Universo.

- (3) – PORQUE MODIFICA A SENSIBILIDADE ÀS NECESSIDADES – Tg 5:5-6 – Os dois versos utilizam por três vezes o verbo “TER”, ressaltando a busca de prazeres pelos poderosos da terra, enquanto outros sofrem fome. A insensibilidade para com o sofrimento é um grave pecado aos olhos de Deus.

- Deus já tinha condenado a fraude e, consequentemente, a retenção dos salários. Agora temos quatro pecados específicos, frutos de uma opressão econômica e fraudulenta.

(A) – “Tendes vivido regaladamente” - Vivem nos prazeres: Vida opulenta, vícios, orgia;

- (B) – “Tendes vivido nos prazeres” - Vivem para si mesmos e gostam de excessos;

- (C) – “Tendes engordado o vosso coração” – Muita opulência;

- (D) – “Tendes condenado e matado o justo” - Os cristãos pobres.

- A procura de uma vida luxuosa, egoísta e despreocupada com as necessidades dos outros é condenada por Deus e aponta o Seu aborrecimento.

- AINDA MAIS: Deus defende quatro classes sociais: POBRE, VIÚVA, ÓRFÃO e ESTRANGEIRO:

- Quando, por exemplo, observamos o Livro do Profeta Isaías, podemos constatar que as mais enfáticas reclamações de Deus contra Seu povo não foram motivadas por pecados que podemos chamar de “religiosos”, como liturgia errada, idolatria, falta de fervor ou falta de contrição.

- As maiores reclamações divinas foram ocasionadas por pecados que podemos chamar de “sociais”, como opressão aos pobres, injustiça para com os órfãos e viúvas, exploração econômica, corrupção, etc.

- Vejamos, além de passagens bíblicas no Livro do Profeta Isaías, algumas outras constantes da Palavra de Deus.

- (A) – “Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas” – Is 1:17;

- (B) – “Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as peitas, e anda atrás das recompensas; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa da viúva” – Is 1:23;

- (C) – “Que tendes vós, que esmagais o meu povo e moeis as faces dos pobres? Diz o Senhor DEUS dos Exércitos – Is 3:15;

- (D) – “Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça!” – Is 5:23;

- (E) – “Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão. Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!” – Is 10:1-2;

- (F) - “Nem ao pobre favorecerás na sua demanda – Ex 23:3;

- (G) – “Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda” – Ex 23:6;

- (H) – “Porém, se for homem pobre, não te deitarás com o seu penhor” – Dt 24:12;

- (I) – “Não oprimirás o diarista pobre e necessitado de teus irmãos, ou de teus estrangeiros, que está na tua terra e nas tuas portas. No seu dia lhe pagarás a sua diária, e o sol não se porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua vida depende disso; para que não clame contra ti ao SENHOR, e haja em ti pecado” – Dt 24:14-15;

- (J) – “Pela opressão dos pobres, pelo gemido dos necessitados me levantarei agora, diz o SENHOR; porei a salvo aquele para quem eles assopram” – Sl 12:5;

- (K) – “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça, e os seus aposentos sem direito, que se serve do serviço do seu próximo sem remunerá-lo, e não lhe dá o salário do seu trabalho” – Jr 22:13;

- Ante o exposto: Muito há na Bíblia contrário à opressão social e política. Logo, o pregador do Evangelho não pode deixar tais questões inteiramente de lado.

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

- Negar a alguém os meios decentes para sua sobrevivência é condená-lo à morte. Nós, evangélicos, que sempre estamos a dizer que o empregado crente deve ser o melhor, não fraudar o patrão e ser honesto em tudo, precisamos dizer aos patrões crentes que devem ser os melhores patrões, e por que não pagar melhores salários?

- O Povo de Deus estava escravo e oprimido no Egito; eles clamaram e Deus libertou, sepultando no mar o grande exercito de Faraó.

- O livro de Juízes relata que cada vez que o povo estava em opressão clamava a Deus e ele providenciava salvação.

- Assim, não é o dinheiro que torna alguém uma pessoa de valor aos olhos de Deus, e a dignidade do homem não pode ser condicionada a quanto ele tem nos bancos. Tampouco deve a Igreja presumir que o grande bem deste mundo é a riqueza.

- Numa época em que somos tendentes a julgar o potencial de uma Igreja pela magnitude de seu templo e por sua receita financeira, lembremos as palavras de Tiago: “As vossas riquezas estão apodrecidas…”

Busquemos as riquezas que vem do Senhor Jesus e não julguemos as pessoas pelas riquezas deste mundo.

- Povo de Deus, até que ponto temos orado e clamado a Deus pelo social, pela libertação de qualquer tipo de opressão?

FONTES DE CONSULTA:

- Cidaco, José Armando S. - Um Grito pela Vida da Igreja – CPAD.

- Revista Educação Cristã – Vol. IX – Os Ministérios da Igreja – SOCEP – Sociedade Cristã Evangélica de Publicações Ltda

- Estudo Bíblico “Deus aborrece a opressão” - José Miguel Agulera

- Coelho Filho, Isaltino Gomes, Tiago Nosso Contemporâneo – JUERP



Autor: PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO

08/07/2010

Lição 2 – A Natureza da Atividade Profética

Introdução:

Iniciamos o trimestre, na aula anterior, estudando sobre o Ministério Profético no A. T. Também falamos sobre o ofício do Profeta que é aquele que fala em lugar de outrem, é o porta-voz.

Analisamos o início do profetismo, que se deu com Moisés (Nm 11.24-29) e observamos a atuação dos profetas Eldade (Deus é amigo) e Medade (Amoroso).

Por fim, falamos sobre a classificação dos profetas. Você lembra? Eles eram classificados em clássicos ou profetas escritores e profetas não-escritores ou orais, também chamados de não-literários.

Na lição de hoje vamos analisar os meios de comunicação utilizados por Deus para falar ao seu povo.

Entendemos que a comunicação é fundamental nos relacionamentos. E existem diversas formas de se comunicar.

O Conceito de Comunicação

“Comunicar significa tornar algo comum. Esse algo pode ser uma mensagem, uma notícia, uma informação, um significado qualquer. Assim, a comunicação é uma ponte que transporta esse algo de uma pessoa a outra ou de uma organização a outra.” (Chiavenato).

- Linguagem verbal: As dificuldades de comunicação acontecem quando as palavras têm graus distintos de abstração e variedade de sentido. O significado das palavras não está nelas mesmas, mas nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e interpretar as palavras).

- Linguagem não-verbal: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também importantes: são os elementos não verbais da comunicação

Na Bíblia encontramos vários exemplos de comunicação realizada através das várias formas de linguagem, nas mais diversas relações (Deus x homem; homem x homem; Deus x profetas; profetas x povo; Deus x anjos; anjos x homens, etc.):

- Comunicação escrita: Ex 34.27-28 (tábuas de pedra); Dt 6.9 (umbrais e portas); Jr 30.2 (livro); Jo 8.8 (terra)

- Comunicação verbal: Gn 3.8-9 (Adão e Eva); Gn 6.13-22 (Noé); Gn 12.1-3 (Abraão)

- Comunicação não-verbal: Jr 13.1-11 (o cinto de linho); Jr 13.12-14 (o jarro quebrado); Jr 18.1-6 (o vaso do oleiro); Jr 19.1-15 (a botija quebrada); Os 1.2 (o casamento com uma prostituta)

As formas de comunicação de deus aos profetas

“[…] Veio a mim a palavra do SENHOR…”. Literalmente, o verbo empregado era o verbo “ser”, “a palavra do SENHOR se tornou ativamente (é) presente para…”. Trata-se da afirmação de uma consciência direta e pessoal. Isso é a experiência básica do profeta. É declarado pela primeira vez em (Ex 7:1,2; 4:15,16).



Explicações naturalistas sobre o movimento profético:

• Em anos recentes, muitos críticos tentaram explicar o movimento profético como um todo numa base naturalista. Esse ponto de vista é o resultado de algumas pressuposições contrárias às reivindicações das Escrituras.

“Êxtase e o profeta”

• ÊXTASE = No grego, significa literalmente ESTAR FORA DE SI MESMO. Essa palavra é usada para indicar alguma emoção dominante ou alguma exaltação mental, como um êxtase de alegria. No estado de êxtase o auto-controle e a auto-consciência acham-se num ponto mínimo; nesse estado extático pode-se receber visões revelatórias.

• Os intérpretes naturalistas dizem que um dos aspectos mais característicos da atividade dos profetas hebreus era um estado de êxtase que tendia produzir visões e idéias não naturais, e que sua crença de que eles eram divinamente dirigidos era simplesmente o resultado de um estado emocional.

O ponto máximo da comunicação de Deus com o homem se deu através de Jesus:

“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho […]” (Hb 1.1)

“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo 1.14)



www.ensinodespertandovidas.blogspot.com

Baruch Habá B’Shem Adonai!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Ev. Manoel Flausino

05/07/2010

Lição 1

Anúncios Shopping UOLO Ministério Profético no Antigo Testamento - Pr. Geraldo Carneiro Filho

Publicado em 29 de Junho de 2010 as 11:48:13 AM Comente

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL DA IGREJA EVANGÉLICA

ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA

NITERÓI - RJ

LIÇÃO Nº 01 - DATA:04/07/2010

TÍTULO: “O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO ANTIGO TESTAMENTO”

TEXTO ÁUREO – Os 12:10

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Nm 11:24-29

PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO



e-mail: geluew@yahoo.com.br



blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/



I – INTRODUÇÃO:



• Não existe escola ou curso teológico onde se ensina a função de profeta; tampouco é transmitida por hereditariedade, como no caso do sacerdote e rei! O ministério profético é uma chamada específica de Deus.



II – A IDÉIA ESCRITURÍSTICA DE PROFETA:



• OS TERMOS EMPREGADOS NAS ESCRITURAS: O V.T. emprega três palavras para designar um profeta. Observemos pela leitura dos versículos bíblicos abaixo:



• “Antigamente em Israel, indo qualquer consultar a Deus, dizia assim: Vinde, e vamos ao VIDENTE; porque ao PROFETA de hoje antigamente se chamava VIDENTE” – I Sm 9:9; e



• “Os atos, pois, do rei Davi, assim os primeiros como os últimos, eis que estão escritos nas crônicas de Samuel, o VIDENTE, e nas crônicas do PROFETA Natã, e nas crônicas de Gade, o VIDENTE” – I Cr 29:29.



• Desta forma, estudemos de forma separada:



II.1 – O TERMO “VIDENTE”:



• As palavras traduzidas por VIDENTE (RÕ’EH; HÕZEH ou CHOZEH) - enfatizam o meio pelo qual o profeta se comunicava com Deus. Significam:



“ALGUÉM QUE RECEBE REVELAÇÕES DA PARTE DE DEUS, PARTICULARMENTE NA FORMA DE VISÕES”.



II.2 – O TERMO “PROFETA”:



• A palavra traduzida por PROFETA (NÃBÎ’ ou NABHI) – Representa O PROFETA, quer verdadeiro ou falso, ou ainda aos profetas pagãos (Dt 13:1-5; I Rs 18:19).

• À vista disto, devemos estabelecer com cautela o significado desta palavra.



• Inicialmente, leiamos Ex 4:10-16 e 7:1-2 - Moisés colocou sua inabilidade de falar com clareza. Por conseguinte, ele não podia comparecer diante de Faraó como porta-voz do Senhor. Deus prometeu designar Arão para ser locutor de Moisés.



• Daí fica claro que a palavra “PROFETA” pode significar:



• (A) - AQUELE QUE FALA POR OUTRA PESSOA, PORQUE É A SUA BOCA; ou



• (B) - ALGUÉM QUE VEM COM A MENSAGEM DA PARTE DE DEUS.



• Comparemos as seguintes passagens bíblicas: Ex 7:1; Gn 20:7; Dt 18:15, 18.



II.3 – O TERMO “PROFETA” USADO NO PLURAL:



• O termo “PROFETAS” é usado para aludir àqueles que NÃO ATUAM COMO PORTA-VOZES DE DEUS.



• Samuel (que era juiz, profeta e sacerdote de Israel), presidia uma congregação de profetas para instruí-los nas coisas do Senhor e auxiliá-los no exercício do ministério profético. No tempo de Samuel havia homens que o seguiam; eles se ocupavam de louvar ao Senhor e procuravam instigar as pessoas a se voltarem para Deus (I Sm 10:5, 10; 19:18-20).



• Essa congregação de discípulos continuou no tempo de Elias e prosseguiu no tempo de Eliseu (I Rs 18:4, 13; II Rs 2:3; 6:1).



• Os seguidores de Elias e Eliseu se organizaram em grupos para ajudar e/ou aprender destes mestres. Eram chamados “filhos dos profetas” (I Rs 20:35).



• Usada, pois, no plural, a expressão “PROFETAS” significa:



• (1) - “COMPANHEIROS DE PROFETA”;



• (2) - “SEGUIDORES DE PROFETA”;



• (3) - “FILHOS ou DISCÍPULOS ou APRENDIZES DE PROFETAS”.



• Desta forma, não há qualquer evidência bíblica de que grupos de homens foram alguma vez treinados para se tornarem profetas. DEUS CHAMAVA OS PROFETAS COMO INDIVÍDUOS (por ex.: Moisés, Samuel, Isaías, Jeremias, Ezequiel). O trabalho profético era uma atividade individual, em que um homem recebia uma mensagem de Deus e a transmitia ao povo.



II.4 – O TERMO PROFETA USADA NA FORMA FEMININA:



• Existe também a palavra PROFETA na forma feminina: PROFETISA (NeBÎ’ÃH’).



• Em Ex 15:20, Miriã é chamada de “PROFETISA”;



• A esposa de Isaías também é chamada de “PROFETISA” (Is 8:3).



• Da mesma forma que no plural, quando usado na forma feminina, o significado verte-se para



• (1) - “COMPANHEIROS DE PROFETA”;



• (2) - “SEGUIDORES DE PROFETA”;



• (3) - “FILHOS ou DISCÍPULOS ou APRENDIZES DE PROFETAS”.



II.5 - A PALAVRA PROFETA NO N.T.:



• No N.T. usa-se a palavra PROPHETES.



• É um substantivo composto da raiz “PHÊ” = “DIZER”, “PROCLAMAR”, que sempre tem uma conotação religiosa; e



• o prefixo “PRO”, um advérbio de tempo que tem o significado de “ANTES”, “DE ANTEMÃO”.



• Assim, sugere-se o significado de:



• (1) - “AQUELE QUE PREDIZ”;



• (2) - “AQUELE QUE CONTA DE ANTEMÃO”;



• (3) - “PREDIZER”; “PROCLAMAR DE ANTEMÃO”.



• POSTO ISTO, se tomarmos em conjunto todas as formas utilizadas para a palavra PROFETA na Bíblia Sagrada, podemos deduzir que PROFETA É:



• (1) - ALGUÉM QUE VÊ COISAS, ISTO É, RECEBE REVELAÇÕES;



• (2) - AQUELE QUE ESTÁ A SERVIÇO DE DEUS, PARTICULARMENTE COMO MENSAGEIRO; e



• (3) - AQUELE QUE FALA EM NOME DE DEUS, POIS É A BOCA DO SENHOR.



III –COMO OS PROFETAS RECEBIAM AS MENSAGENS DIVINAS:



• A influência sobrenatural do Espírito de Deus sobre os verdadeiros profetas, capacitou-os a receberem, de diferentes maneiras, as mensagens dos céus.



• (1) – “Então DISSE O SENHOR a Moisés…” – Ex 7:1;



• (2) - “E chamou o Senhor a Moisés e FALOU COM ELE…” – Lv 1:1;



• (3) – “O Espírito do Senhor FALOU POR MIM, e a SUA PALAVRA esteve em minha boca… DISSE o Deus de Israel, a Rocha de Israel a MIM ME FALOU…” –II Sm 23:2-3;



• (4) – “Então veio o ESPÍRITO DO SENHOR no meio da congregação… ASSIM O SENHOR VOS DIZ…” – II Cr 20:14;



• (5) – “E o ESPÍRITO DE DEUS revestiu a Zacarias… e lhes disse: ASSIM DIZ DEUS:…” – II Cr 24:20;



• (6) - “VISÃO de Isaías… a qual ele VIU… porque FALA O SENHOR” – Is 1:1-2;



• (7) - “Assim VEIO A MIM A PALAVRA DO SENHOR, dizendo” – Jr 1:4;



• (8) – “… veio, DA PARTE DO SENHOR, ESTA PALAVRA A JEREMIAS, dizendo:…” – Jr 27:1



• (9) – “Palavra que, DA PARTE DO SENHOR, VEIO A JEREMIAS, dizendo: ASSIM FALA O SENHOR, O DEUS DE ISRAEL, dizendo…” – Jr 30:1-2;



• (10) – “… que VEIO ESTA PALAVRA DO SENHOR A JEREMIAS, dizendo: … e escreve nele TODAS AS PALAVRAS QUE TE TENHO FALADO… e escreveu Baruque DA BOCA DE JEREMIAS TODAS AS PALAVRAS DO SENHOR… QUE ESCREVESTE DA MINHA BOCA AS PALAVRAS DO SENHOR…” – Jr 36:1-6;



• (11) – “… se abriram os céus, E EU VI VISÕES DE DEUS… VEIO EXPRESSAMENTE A PALAVRA DO SENHOR A EZEQUIEL… e ali ESTEVE SOBRE ELE A MÃO DO SENHOR” – Ez 1:1-3;



• (12) – “Caiu, pois, sobre mim O ESPÍRITO DO SENHOR E DISSE-ME: FALA: ASSIM DIZ O SENHOR…” – Ez 11:5;



• (13) – “… teve Daniel, na sua cama, UM SONHO E VISÕES…” – Dn 7:1;



• (14) – “… FOI REVELADA UMA PALAVRA A DANIEL, …, e ele ENTENDEU ESTA PALAVRA E TEVE ENTENDIMENTO DA VISÃO” – Dn 10:1;



• (15) – “PALAVRA DO SENHOR FOI DITA A OSÉIAS, … O PRINCÍPIO DA PALAVRA DO SENHOR POR OSÉIS; DISSE, POIS, O SENHOR A OSÉIAS…” – Os 1:1-2;



• (16) – “… PARA VER O QUE FALA COMIGO… Então, O SENHOR ME RESPONDEU E DISSE:…” – Hc 2:1-2



IV - MODOS COMO OS PROFETAS APRESENTAVAM A MENSAGEM DE DEUS:



• (A) – BREVES DECLARAÇÕES ORAIS E RÉPLICAS – Em várias ocasiões um profeta foi dirigido por Deus para confrontar um rei ou outro líder, apresentando-lhe uma mensagem curta de repreensão, encorajamento ou uma ordem específica a ser cumprida – I Sm 2:27-36; II Cr 11:1-4; 15:1-2; 19:1-3; I Rs 17:1; 21:17-24



• Quando Deus orientou o profeta Isaías para entregar uma mensagem de esperança ao rei Acaz e este demonstrou descrença desdenhosa, o Senhor deu ao profeta mais uma mensagem: de julgamento próximo – Is 7:1-25



• (B) – MENSAGENS ORAIS MAIS LONGAS – Nestas, temos as extensas declarações da Lei que Deus deu a Moisés e que este transmitiu ao povo – Ex 20:22 até o capítulo 23:33.



• (C) – BÊNÇÃO PATRIARCAL – Um exemplo de bênção patriarcal profética ocorre quando Jacó achou que seu fim estava próximo e José trouxe seus dois filhos, Manassés e Efraim, para ver seu avô. Jacó declarou que esses filhos de José teriam uma posição entre os próprios filhos de Jacó, como progenitores de tribos. Jacó, porém, cruzou as mãos deles, para colocar a mão direita no filho mais novo em lugar do mais velho. Quando José protestou, Jacó enfatizou que a tribo que descenderia do irmão mais novo seria a maior das duas – Gn 48:5, 13-20.



• Ainda em Gn 49, Jacó relata a bênção sobre seus próprios filhos. Apesar de nomear os seus filhos individualmente, Jacó tinha em mente a sua descendência.



• (D) – DESCRIÇÕES DE VISÕES – Em muitas ocasiões uma parte considerável da mensagem de um profeta consistia em descrever algo que lhe fora revelado numa visão – I Rs 11:7-23; Dn do capítulo 7 ao 12; Ez do capítulo 8 ao 11.



• (E) – AÇÕES SIMBÓLICAS – As descrições de ações proféticas com o propósito de inculcar uma mensagem importante, são mais comuns que os registros de visões. Essas “lições objetivas” deveriam ser claramente distinguidas das visões proféticas acima mencionadas – I Sm 15:27-28; I Rs 11:29-30; II Rs 13:15-19; Jr 13:1-11; 18:1-10; 19:1-13; 24:1-3; Ez 4:1-11; 5:1-4; 12:1-16.



V – CONSIDERAÇÕES FINAIS:



• Um livro que é inteiramente inspirado pelo Espírito Santo e que milhares de vezes repete: ASSIM DIZ O SENHOR, impõe autoridade divina e exige respeito e reverência, devendo ser obedecido (Sl 119:4 cf Sl 68:11; Is 30:8).



FONTES DE CONSULTA:



• Lições Bíblicas – CPAD – 1º Trimestres de 1995 – Comentarista: Antônio Mardônio Nogueira Vieira



• Lições Bíblicas – CPAD – 2º Trimestre de 1993 – Comentarista: Adilson Faria Soares



• Lições Bíblicas –CPAD - 4º Trimestre de 1996 – Comentarista: Antônio Gilberto



• Títulos e Dons do Ministério Cristão – CPAD – Estêvam Ângelo de Souza



• Bergstén, Eurico - A Santa Trindade – CPAD



• R. N. Chmplin e J. M. Bentes – Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia



• Tenney, Merril C. – Enciclopéd

3° Trimestre

Neste trimestre, estudaremos o Ministério Profético na Bíblia.
Não faltem, pois as profecias continuam e continuarão sendo relevantes e é importante estudarmos sobre este assunto!

Aproveite, tire as dúvidas, pergunte, participe!

Aguardamos a sua presença a cada domingo.

09:00 horas


EBD com muito prazer!
Aprender para crescer!

01/07/2010

Final do 2° Trimestre

A paz do Senhor irmãos, encerramos o trimestre de uma maneira muito especial. Após alguns minutos fazendo o resumo de todas as aulas, fizemos perguntas bíblicas, promovemos o "Bom de Bíblia" e sorteio dos brindes!

Também Distribuímos caça-palavras e Palavras cruzadas para as classes dos jovens e adultos, discipulado e adolescentes, feitas de acordo com o conteúdo das respectivas revistas.

Breve estaremos postando as palavras cruzadas e o caça-palavras!

Que Deus continue abençoando nossos alunos e professores!

Glória a Deus!